Significa que o carro está a funcionar de forma absolutamente correcta. Eis a razão pela qual:
Uma molécula de gasolina (gasolina) é composta como tal:
C8H18 (ou 8 átomos de carbono e 18 átomos de hidrogénio)
A energia é obtida a partir da combustão do mesmo através da conversão de um hidrocarboneto em dióxido de carbono e água. A combustão de octano segue esta reacção:
2 C8H18 + 25 O2 → 16 CO2 + 18 H2O
Ou melhor dizendo, tem duas das moléculas de hidrocarboneto juntamente com 25 moléculas de oxigénio, elas rodopiam juntas numa mistura, a vela de ignição inflama-as, boom, e do tubo de escape saem 16 moléculas de dióxido de carbono e 18 moléculas de água*… pelo menos num mundo perfeito. Alguns carros não apresentam exactamente essa proporção. Pode haver um pouco de monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos não queimados (C8H18), e/ou óxido de azoto (NO2) a sair da porta de escape do motor juntamente com o CO2 e o H2O. Neste caso, o trabalho do conversor catalítico é ajudar a limpá-los para que se possa aproximar da relação perfeita acima descrita.
Como descrito, a água que sai do tubo de escape é uma ocorrência natural do processo de combustão. Normalmente vê-la-á a sair do tubo de escape quando o motor e o sistema de escape do veículo não estiverem completamente aquecidos. Quando se aquece completamente, já não o verá, porque sai como vapor (bem, vê-lo-á no Inverno se estiver suficientemente frio, mas fica-se com a ideia).